Pude sentir o vento cortando minha face
Me puxando os cabelos, tão delicadamente.
Enquanto, por estas árvores, eu procurava uma simples salvação.
Os trovões, tão nervosos, discutiam entre si
A chuva que teima em cair, tão incessante, busca um refúgio por entre estes caminhos.
Caminhos já gastos, fundos, sem grama, sem cor, sem nada...
Então a teimosa chuva dá lugar para a neve espalhar sua mortal doçura.
Inverno majestoso e cruel, tão convencido de sua beleza infinita,
Não se intimida, derramando suas lágrimas sobre estas árvores... e sobre mim.
Lágrimas cruéis que enfraquecem o meu coração e me cortam a pele
Já tão marcada de loucuras antigas.
Não há salvação,
Não há perdão,
Não há glória,
Não há despertar,
Não há adormecer.
Que resta?
Resta um lovely winter. Gostei bastante, mas meio mórbido não? Triste?! =s Não é legal te ver assim.
ResponderExcluirAlles, was Sie schreiben, ist vollkommen, göttlich, herrlich
ResponderExcluirKüsse...
Ash ou Cinzas? AHHAHAHAH
ResponderExcluir