Meu Anjo, chamo por tua calma.
Puro como um cristal,
Como o meu sangue.
Acalma-me de minhas angústias,
Dos meus pesares,
Dos meus medos e da minha dor.
Será que tu és solitário?
Queria eu saber.
Nas minhas palavras
Chamo por ti,
E ainda me pergunto: Quem és tu?
domingo, 22 de março de 2009
quarta-feira, 4 de março de 2009
Amor, Simplesmente Amor.
Tal como o sentimento que recebe seu nome,
O amor está em minha mente.
É para todos não importa de onde você está,
Amor, é atravessar todas as linhas.
Como o sentimento de todas as estações mudando,
O amor é uma memória
E nestes últimos dias, quando iniqüidade em chamas,
Amor Fala Verdade.
Eu preciso de um amor verdadeiro
Sabes o que significa para mim
Isso mostra como eu vivo, e eu suspiro
O que é o amor realmente se apenas afeto, um aspecto da vida?
Isso é como um músico que só aceita, o seu próprio tipo de música.
Isso é como um soldado pode vir a refletir,
Que o amor é mais do que um homem e sua mulher.
☥ Ri¢k Fënhan †
O amor está em minha mente.
É para todos não importa de onde você está,
Amor, é atravessar todas as linhas.
Como o sentimento de todas as estações mudando,
O amor é uma memória
E nestes últimos dias, quando iniqüidade em chamas,
Amor Fala Verdade.
Eu preciso de um amor verdadeiro
Sabes o que significa para mim
Isso mostra como eu vivo, e eu suspiro
O que é o amor realmente se apenas afeto, um aspecto da vida?
Isso é como um músico que só aceita, o seu próprio tipo de música.
Isso é como um soldado pode vir a refletir,
Que o amor é mais do que um homem e sua mulher.
☥ Ri¢k Fënhan †
Beijos.
Dizem que os beijos nas mãos
Falam de amor perfeito.
Nos olhos falam de paixão
Quando são dados com jeito.
Nos cabelos, incerteza.
No pescoço, muito ardor.
São beijos cheios de crença.
São beijos de muito amor.
Nos dedos, indiferença.
Ciúmes, queixas e dor.
Na testa dizem pureza.
Nas faces falam de amor.
Mas o tal, na boca dado,
Com volúpia e muito ardor,
É o beijo de apaixonado.
É o louco beijo de amor.
Autor desconhecido.
Falam de amor perfeito.
Nos olhos falam de paixão
Quando são dados com jeito.
Nos cabelos, incerteza.
No pescoço, muito ardor.
São beijos cheios de crença.
São beijos de muito amor.
Nos dedos, indiferença.
Ciúmes, queixas e dor.
Na testa dizem pureza.
Nas faces falam de amor.
Mas o tal, na boca dado,
Com volúpia e muito ardor,
É o beijo de apaixonado.
É o louco beijo de amor.
Autor desconhecido.
terça-feira, 3 de março de 2009
'with the sundown, never-ending'
Pude esquecer de tudo por apenas um segundo,
Mas, e agora? O que há?
"Não era você quem queria a verdade?" - Perguntou Ela. - "Pois você conseguiu."
A verdade pode ferir, machucar-lhe profundamente, matá-lo. Cuidado.
A dor não pode ser comparada a nada. É única, pesada.
Vai matá-lo. A todos.
O que se pode fazer?
Afinal, existe mesmo uma resposta para todas estas, infinitas, perguntas?
Quem poderia responder-me?
Mas, e agora? O que há?
"Não era você quem queria a verdade?" - Perguntou Ela. - "Pois você conseguiu."
A verdade pode ferir, machucar-lhe profundamente, matá-lo. Cuidado.
A dor não pode ser comparada a nada. É única, pesada.
Vai matá-lo. A todos.
O que se pode fazer?
Afinal, existe mesmo uma resposta para todas estas, infinitas, perguntas?
Quem poderia responder-me?
'drink this blood and we'll become Immortal'.
Beba do meu sangue,
Tire minha vida.
Nesse ato de desespero: imploro.
Não há mais motivos para acreditar.
Um pequeno momento de fraqueza: um ato.
Um pequeno momento de desespero: um fato.
Deixe-o escorrer, derramar.
Prove.
Um fato para marcar
E um ato para lembrar.
Tire minha vida.
Nesse ato de desespero: imploro.
Não há mais motivos para acreditar.
Um pequeno momento de fraqueza: um ato.
Um pequeno momento de desespero: um fato.
Deixe-o escorrer, derramar.
Prove.
Um fato para marcar
E um ato para lembrar.
Amor Carnal.
Concedo a ti
Fonte de minha vida
Entrego-me em seus braços
Seu corpo nu
Toca o meu sem desdouro
E com um doce beijo
Seduz e Hipnotiza
Na profundidade do seu olhar
Me perco me encontro
Na doçura de seus lábios
Me afogo me mato
Deleito Minha visão
Pelas curvas do seu corpo
Se olhar acanhado
Encanta-me em amor.
☥ Ri¢k Fënhan †
segunda-feira, 2 de março de 2009
Ela, Minha Donzela.
É uma noite de escuridão
Soprado pelo vento
A tristeza paira no ar
Densa névoa em sua caminhada
Forma uma eterna agonia
Ao seu lado lembro-me
De toda essa fantasia
Sua meia-noite
Ao longo de seu cabelo negro como a noite
Pálida e delicada face
Observa meu sofrimento
Sede sangue
Parte meus lábios ligeiramente,
Para saborear o tão estimado
Sabor da vida
Agora, uma noite de partilha,
Eu lembro-me dela
Uma filha da noite,
Neofita, ou uma simples donzela?
☥ Ri¢k Fënhan †
Soprado pelo vento
A tristeza paira no ar
Densa névoa em sua caminhada
Forma uma eterna agonia
Ao seu lado lembro-me
De toda essa fantasia
Sua meia-noite
Ao longo de seu cabelo negro como a noite
Pálida e delicada face
Observa meu sofrimento
Sede sangue
Parte meus lábios ligeiramente,
Para saborear o tão estimado
Sabor da vida
Agora, uma noite de partilha,
Eu lembro-me dela
Uma filha da noite,
Neofita, ou uma simples donzela?
☥ Ri¢k Fënhan †
'cry with a smile, my heart is bleeding'.
Havia motivos?
Havia motivos, Criatura?
Tu, que és o Filho da Noite,
Onde estás? Onde estás!
Responda-me!
Tu não me ouves? Oh, dor!
Desesperada por ti, onde poderia estar?
Implorando, aqui estou eu.
Escute-me,
Sinta minha dor,
Beba meu sangue.
Havia motivos? Pergunto-lhe.
Responda!
Dei-lhe vida, meu sangue.
É assim que me agradece?
Da raiva, o amor.
Não posso, não posso negar!
Amo-te.
Foi aquele que dividiu a dor,
O sangue, a noite.
O que devo fazer? Esperar?
Até quando?
Não vá! Não me deixes.
Onde estás, não canso de chamar...
Implorando por uma resposta.
Havia motivos, Criatura?
Tu, que és o Filho da Noite,
Onde estás? Onde estás!
Responda-me!
Tu não me ouves? Oh, dor!
Desesperada por ti, onde poderia estar?
Implorando, aqui estou eu.
Escute-me,
Sinta minha dor,
Beba meu sangue.
Havia motivos? Pergunto-lhe.
Responda!
Dei-lhe vida, meu sangue.
É assim que me agradece?
Da raiva, o amor.
Não posso, não posso negar!
Amo-te.
Foi aquele que dividiu a dor,
O sangue, a noite.
O que devo fazer? Esperar?
Até quando?
Não vá! Não me deixes.
Onde estás, não canso de chamar...
Implorando por uma resposta.
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