Havia motivos?
Havia motivos, Criatura?
Tu, que és o Filho da Noite,
Onde estás? Onde estás!
Responda-me!
Tu não me ouves? Oh, dor!
Desesperada por ti, onde poderia estar?
Implorando, aqui estou eu.
Escute-me,
Sinta minha dor,
Beba meu sangue.
Havia motivos? Pergunto-lhe.
Responda!
Dei-lhe vida, meu sangue.
É assim que me agradece?
Da raiva, o amor.
Não posso, não posso negar!
Amo-te.
Foi aquele que dividiu a dor,
O sangue, a noite.
O que devo fazer? Esperar?
Até quando?
Não vá! Não me deixes.
Onde estás, não canso de chamar...
Implorando por uma resposta.
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